O hip-hop e um gospel trespassam-lhe as actuações ao vivo e ainda consegue imprimir-lhe jeitos de índia (nem que seja pela mania das tranças longas) ou outros de uma África do Oeste. Com uma voz de algodão e um swing de quem se mexe entre um jazz, soul e r&b de outros tempos, Amel faz parte do grupo dos 'underrated'.
Nasceu em 1973 em Manhattan, Nova Iorque. Da mãe, crítica de dança afro-americana, herdou o cabelo encaracolado. Do pai, conquistou o lado europeu vindo de genes franceses, escoceses e ingleses. Foi colega de carteira de Questlove (The Roots), do guitarrista Kurt Rosenwinkel e de membros de Boys II Men, enquanto estudava na High School for the Creative and Performating Arts, na Filadélfia.
Um ano depois editou o álbum inteiramente de jazz, Lovely Standards, e visto este ser reconhecido como um dos cinco discos de topo daquele género musical. E, ainda em 2007, foi uma das artistas convidadas para a compilação-tributo a 2Pac, Best of 2Pac 1:Thug, na qual se ouve em «Resisit the Temptation»
'Esperança' é a tradução do seu nome arábe Amel. E é isso também que é preciso para que os gelados que anda a preparar possam ser servidos todos os dias e em breve. «Orange Glow» e «Don't Let Me Down» são os primeiros sabores. É como se fosse uma Janet Jackson de «That's The Way The Love Goes».
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