Há poucas coisas a dizer sobre ele, mas o The
Guardian arranjou forma de o descrever assim. A publicação britânica desconfia
que ele seja o novo Jeff Buckley, que tenha algo de Stereophonics ou que seja
um James Blake, mas sem o dubstep. Não vem de um país extraordinário (diga-se
improvável), antes chega de um dos lugares que mais faz nascer estrelas no meio
deste mundo de sons. É um inglês de Londres e tem apenas o EP Songs From Another Love.
Há momentos no single de
lançamento, «Another Love», em que Tom parece extraído de Empire of the Sun, no
meio de uma música com um fundo orquestral. Está
zangado com o amor e isso é demasiado evidente por isto: “Quero chorar e quero amar, mas as minhas lágrimas já foram usadas. E se alguém te magoar, eu quero lutar, mas as minhas mãos já foram partidas demasiadas vezes. Em vez disso, vou usar a minha voz e vou ser tão, mas tão rude. As palavras ganham sempre, e eu sei que vou perder".
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